Videos sobre o ocorrido!
http://www.youtube.com/watch?v=GL1qZpCJDtw&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=g6jVZ-spIwA
Livia Ulguim Marcello
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Família abre o coração e da entrevista
Depois do fim do Inquérito a familia abre e coração e da entrevista:
Irmã da vitima: Nada vai tirar a dor que nós estamos sentindo, não há laudo que faça nossa dor passar"
Jornal: O que vocês acham do resultado do laudo?
Imã da vitima: Nós já esperávamos que fosse erro medico, pois a Livia tinha feito todos os exames vinha e tempo esclarecendo e se preparando para a cirurgia, estava tudo bem, os resultados dos exames antes do procedimento cirúrgico foram todos otimos, Livia não tinha nenhum problema de saúde.
Jornal: O irmão passaria por processo cirúrgico no outro dia?
Irmão: sim
Jornal: O que você tem a falar do caso?
Irmão: Não tenho nada a declarar o resultado do laudo medico deixam claro o erro medico, nada vai tirar minha dor, os nossos sonhos acabaram, (choro.....)
Jornal: Qual eram os sonhos de vocês?
Irmão: Estávamos num momento muito feliz de nossas vidas, estávamos morando em São Paulo, viemos para Porto Alegre só para realizar as cirurgias e nos recuperarmos perto da nossa família, tínhamos muitos projetos em andamento.
Jornal: E os projetos você vai seguir?
Irmão: Tenho que me recuperar, estou sem chão, to vivendo cada dia, tudo é diferente a dor é muito grande.
Jornal: Como era a Livia?
Irmão: Uma menina carinhosa, companheira, cheia de sonhos, uma jovem de 29 anos conquistando seus objetivos, era minha companheira, estava treinando comigo em São Paulo tínhamos planos de abrir em breve nossa empresa em Porto Alegre onde ela administraria e eu seguiria com a de São Paulo... (choro...) Acabo com minha vida, nunca mais serei o mesmo sem minha irmã minha vida esta sem sentindo...
Segundo os irmãos da vitima a mãe esta em acompanhamento psiquiatrico e não tem condições de dar entrevista.
Fonte: Record Porto Alegre.
Irmã da vitima: Nada vai tirar a dor que nós estamos sentindo, não há laudo que faça nossa dor passar"
Jornal: O que vocês acham do resultado do laudo?
Imã da vitima: Nós já esperávamos que fosse erro medico, pois a Livia tinha feito todos os exames vinha e tempo esclarecendo e se preparando para a cirurgia, estava tudo bem, os resultados dos exames antes do procedimento cirúrgico foram todos otimos, Livia não tinha nenhum problema de saúde.
Jornal: O irmão passaria por processo cirúrgico no outro dia?
Irmão: sim
Jornal: O que você tem a falar do caso?
Irmão: Não tenho nada a declarar o resultado do laudo medico deixam claro o erro medico, nada vai tirar minha dor, os nossos sonhos acabaram, (choro.....)
Jornal: Qual eram os sonhos de vocês?
Irmão: Estávamos num momento muito feliz de nossas vidas, estávamos morando em São Paulo, viemos para Porto Alegre só para realizar as cirurgias e nos recuperarmos perto da nossa família, tínhamos muitos projetos em andamento.
Jornal: E os projetos você vai seguir?
Irmão: Tenho que me recuperar, estou sem chão, to vivendo cada dia, tudo é diferente a dor é muito grande.
Jornal: Como era a Livia?
Irmão: Uma menina carinhosa, companheira, cheia de sonhos, uma jovem de 29 anos conquistando seus objetivos, era minha companheira, estava treinando comigo em São Paulo tínhamos planos de abrir em breve nossa empresa em Porto Alegre onde ela administraria e eu seguiria com a de São Paulo... (choro...) Acabo com minha vida, nunca mais serei o mesmo sem minha irmã minha vida esta sem sentindo...
Segundo os irmãos da vitima a mãe esta em acompanhamento psiquiatrico e não tem condições de dar entrevista.
Fonte: Record Porto Alegre.
Fim do INQUERITO
“O cara do DML está totalmente equivocado”
ENTREVISTA Nelson Heller, cirurgião plástico
Por telefone, o cirurgião Nelson Heller negou falha nos procedimentos ao conversar com ZH:
Zero Hora – O inquérito concluiu que houve erro médico, resultando no seu indiciamento por homicídio culposo.
Nelson Heller – Não foi nada disso. Inclusive aquele negócio no fígado eu tinha referido. Não foi nada disso.
ZH – Mas o laudo do DML não teria confirmado a parada cardíaca que o senhor havia relatado.
Heller – Como não teve parada cardíaca? Ela teve 20 paradas cardíacas. A paciente teve 20 paradas cardíacas antes de qualquer problema.
ZH – O laudo afirma que a morte foi decorrente de lesões no fígado.
Heller – Não foi nada disso. Foi tudo posteriormente.
ZH – A posição do senhor é a de que ela teve uma parada cardíaca?
Heller – Claro. E depois de uma hora e meia a gente ainda teve o problema no fígado, porque na hora da parada ela teve costela quebrada e aí que apareceu esse problema no fígado. Depois das paradas cardíacas.
ZH – Houve, então, erro no laudo do DML que não apontou isso?
Heller – O cara do DML está totalmente... É um erro grosseiro dele.
ZH – Como o senhor recebe a informação do seu indiciamento? Para a polícia, houve erro médico.
Heller – Eu estou com a consciência mais do que tranquila. Estou tranquilo, tranquilo, tranquilo. Sou um cara que nunca tive nada, tenho uma defesa total. Não foi erro médico. Tudo o que foi feito nela, o fígado perfurado, foi no intuito de salvá-la, na hora da colocação do dreno. Ele pegou o fígado durante a massagem cardíaca.
Então, o cara do DML está totalmente equivocado....
ENTREVISTA Nelson Heller, cirurgião plástico
Por telefone, o cirurgião Nelson Heller negou falha nos procedimentos ao conversar com ZH:
Zero Hora – O inquérito concluiu que houve erro médico, resultando no seu indiciamento por homicídio culposo.
Nelson Heller – Não foi nada disso. Inclusive aquele negócio no fígado eu tinha referido. Não foi nada disso.
ZH – Mas o laudo do DML não teria confirmado a parada cardíaca que o senhor havia relatado.
Heller – Como não teve parada cardíaca? Ela teve 20 paradas cardíacas. A paciente teve 20 paradas cardíacas antes de qualquer problema.
ZH – O laudo afirma que a morte foi decorrente de lesões no fígado.
Heller – Não foi nada disso. Foi tudo posteriormente.
ZH – A posição do senhor é a de que ela teve uma parada cardíaca?
Heller – Claro. E depois de uma hora e meia a gente ainda teve o problema no fígado, porque na hora da parada ela teve costela quebrada e aí que apareceu esse problema no fígado. Depois das paradas cardíacas.
ZH – Houve, então, erro no laudo do DML que não apontou isso?
Heller – O cara do DML está totalmente... É um erro grosseiro dele.
ZH – Como o senhor recebe a informação do seu indiciamento? Para a polícia, houve erro médico.
Heller – Eu estou com a consciência mais do que tranquila. Estou tranquilo, tranquilo, tranquilo. Sou um cara que nunca tive nada, tenho uma defesa total. Não foi erro médico. Tudo o que foi feito nela, o fígado perfurado, foi no intuito de salvá-la, na hora da colocação do dreno. Ele pegou o fígado durante a massagem cardíaca.
Então, o cara do DML está totalmente equivocado....
Cremers abre processo que pode cassar Nelson Heller

O cirurgião plástico Nelson Heller é, desde esta segunda-feira, alvo de um processo ético instaurado pelo Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers). Uma sindicância concluiu que houve "indícios de faltas éticas" na cirurgia comandada por Heller que terminou em morte, em março deste ano. Com isso, o médico pode ter o exercício profissional cassado, após a promotora de eventos Lívia Ulguim Marcello, de 29 anos, perder a vida durante procedimentos de implante de silicone nos seios e lipoaspiração.O dono da clínica Nelson Heller já foi indiciado pela Polícia Civil e deve ser denunciado à Justiça pelo Ministério Público Estadual (MP) sob a cusação de homicídio culposo - quando não há a intenção de matar. O Departamento Médico Legal (DML) apontou que a causa da morte foi um choque hemorrágico decorrente de perfurações no fígado. As lesões podem ter sido provocadas por um instrumento cirúrgico. Para o promotor responsável pelo caso, Victor Hugo de Azevedo Neto, o laudo da necropsia deixa claro que as lesões no fígado de Livia não ocorreram na tentativa de salvá-la, como alegou o médico. Heller afirmou que, em mais de 30 anos de profissão e 50 mil procedimentos realizados, nunca havia passado por uma situação semelhante. Em depoimentos, ele alegou que a mulher morreu após sofrer uma parada cardíaca durante o procedimento. A clínica está instalada no bairro Santa Tereza, em Porto Alegre.
Dor da família
Erro médico teria causado morte em cirurgia plástica
Médico Nelson Heller foi indiciado por homicídio culposo pelo óbito de promotora de eventos Nelson Heller, cirurgião plástico
Médico Nelson Heller foi indiciado por homicídio culposo pelo óbito de promotora de eventos Nelson Heller, cirurgião plásticoA conclusão do laudo de necropsia da promotora de eventos Livia Ulguim Marcello, 29 anos, levou a Polícia Civil a indiciar o cirurgião plástico Nelson Heller por homicídio culposo. O exame do Departamento Médico Legal (DML) apontou como causa da morte choque hemorrágico decorrente de perfurações no fígado, que teriam sido provocadas por instrumento cirúrgico.Aconstatação dos legistas diverge da versão apresentada em depoimento pelo cirurgião plástico logo após o incidente. Ele havia afirmado à polícia que a morte da paciente durante a lipoaspiração e a aplicação de silicone nos seios, em 24 de março, na Capital, teve como origem uma parada cardíaca. Só depois a paciente teria sofrido lesões involuntárias no fígado, decorrentes da aplicação de um dreno torácico na tentativa de salvá-la, segundo Heller.– A parada cardíaca não foi confirmada no auto de necropsia. O exame corroborou a certidão de óbito que dá como causa da morte hemorragia e choque hemorrágico em decorrência de lesões no fígado – afirmou o delegado Artur Raldi.Para a polícia, as lesões no fígado de Livia – de quatro a cinco perfurações – podem ter sido provocadas pelas cânulas utilizadas na lipoaspiração, e não pelo dreno relatado pelo cirurgião plástico.Heller foi o único indiciado pela morte de Livia no inquérito remetido ontem à Justiça. A pena prevista para o crime de homicídio culposo, quando não há intenção de matar, varia de um a três anos de prisão. O anestesista e a médica assistente não foram responsabilizados porque não teriam participado do procedimento que levou à morte da paciente.
Médico Nelson Heller foi indiciado por homicídio culposo pelo óbito de promotora de eventos Nelson Heller, cirurgião plásticoA conclusão do laudo de necropsia da promotora de eventos Livia Ulguim Marcello, 29 anos, levou a Polícia Civil a indiciar o cirurgião plástico Nelson Heller por homicídio culposo. O exame do Departamento Médico Legal (DML) apontou como causa da morte choque hemorrágico decorrente de perfurações no fígado, que teriam sido provocadas por instrumento cirúrgico.Aconstatação dos legistas diverge da versão apresentada em depoimento pelo cirurgião plástico logo após o incidente. Ele havia afirmado à polícia que a morte da paciente durante a lipoaspiração e a aplicação de silicone nos seios, em 24 de março, na Capital, teve como origem uma parada cardíaca. Só depois a paciente teria sofrido lesões involuntárias no fígado, decorrentes da aplicação de um dreno torácico na tentativa de salvá-la, segundo Heller.– A parada cardíaca não foi confirmada no auto de necropsia. O exame corroborou a certidão de óbito que dá como causa da morte hemorragia e choque hemorrágico em decorrência de lesões no fígado – afirmou o delegado Artur Raldi.Para a polícia, as lesões no fígado de Livia – de quatro a cinco perfurações – podem ter sido provocadas pelas cânulas utilizadas na lipoaspiração, e não pelo dreno relatado pelo cirurgião plástico.Heller foi o único indiciado pela morte de Livia no inquérito remetido ontem à Justiça. A pena prevista para o crime de homicídio culposo, quando não há intenção de matar, varia de um a três anos de prisão. O anestesista e a médica assistente não foram responsabilizados porque não teriam participado do procedimento que levou à morte da paciente.
Promotor deve denunciar Nelson Heller
Promotor deve denunciar Nelson Heller por morte durante cirurgia plástica
O promotor responsável pelo caso que envolve a morte de uma promotora de eventos na clínica de cirurgia plástica do médico Nelson Heller, Victor Hugo de Azevedo Neto, confirmou nesta sexta-feira que deve denunciar o profissional por homicídio culposo (quando não há a intenção de matar), mesmo crime pelo qual ele foi indiciado pela polícia. Ele disse que o laudo da necropsia deixa claro que as lesões no fígado de Lívia Ulguim Marcello, 29 anos, não ocorreram na tentativa de salvá-la, como alegou o médico. O representante do Ministério Público explicou que só depende da chegada de documentos solicitados ao Conselho Regional de Medicina (Cremers) para concluir a análise. Lívia se submetia a uma cirurgia plástica na tarde de 24 de março. Conforme o laudo do Departamento Médico Legal (DML), a causa da morte foi um choque hemorrágico decorrente de perfurações no fígado. As lesões podem ter sido provocadas por um instrumento cirúrgico. A clínica fica em Porto Alegre.
O promotor responsável pelo caso que envolve a morte de uma promotora de eventos na clínica de cirurgia plástica do médico Nelson Heller, Victor Hugo de Azevedo Neto, confirmou nesta sexta-feira que deve denunciar o profissional por homicídio culposo (quando não há a intenção de matar), mesmo crime pelo qual ele foi indiciado pela polícia. Ele disse que o laudo da necropsia deixa claro que as lesões no fígado de Lívia Ulguim Marcello, 29 anos, não ocorreram na tentativa de salvá-la, como alegou o médico. O representante do Ministério Público explicou que só depende da chegada de documentos solicitados ao Conselho Regional de Medicina (Cremers) para concluir a análise. Lívia se submetia a uma cirurgia plástica na tarde de 24 de março. Conforme o laudo do Departamento Médico Legal (DML), a causa da morte foi um choque hemorrágico decorrente de perfurações no fígado. As lesões podem ter sido provocadas por um instrumento cirúrgico. A clínica fica em Porto Alegre.
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